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Café do Augusto

R$49,00R$142,00

250g
500g
1kg
Grãos
Moído
REGIÃO

Serra do Salitre – Cerado Mineiro

PROPRIEDADE

Fazenda Salitre

PRODUTOR

Augusto Guimarães

VARIEDADE

Catuaí 44

COLHEITA

Seletiva Manual

PROCESSO

Natural

SECAGEM

Terreiro Suspenso

ALTITUDE

1.050m

SAFRA

Julho/2023

VALOR DA SACA

R$ 1.500,00

SUGESTÕES DE PREPARO Filtrados e Espresso

SENSORIAL No aroma encontramos notas de melaço de cana e frutas amarelas. Na xícara temos uma bebida doce, com acidez equilibrada, notas de caramelo e melaço de cana. A finalização deste café é prolongada e remete a mel. No espresso temos uma bebida muito doce, encorpada e com acidez controlada, mas aparente.

CURIOSIDADES Augusto é filho da Soraia. Esta safra teremos dois cafés diferentes da família, um nome de cada um da dupla. O Café do Augusto possui uma nitidez muito alta do sensorial de melaço de cana, o que achamos bem raro para cafés da região do Cerrado Mineiro.

Augusto faz parte da segunda geração de produores e junto com sua mãe, a Maria Soraia, toca a fazenda Fazenda Salitre na região do Cerrado Mineiro. A Fazenda Salitre possui 20ha de cafés plantados, sendo a menor fazenda da região que trabalhamos!

A história da Maria Soraia Guimarães, diferente da maioria dos outros produtores que aparece por aqui, começa com a geração dela mesmo. É com seu próprio esforço que a sua história começa a ser escrita e que se perpetuará por gerações com seus herdeiros. Soraia adquiriu a primeira propriedade em 1999 com o dinheiro de uma herança, na época ainda casada tocava a propriedade com o marido. Somente depois da separação e da divisão da terra que ela abandonou a criação de gado e passou a plantar café.

 Já tivemos oportunidade de provar o café da dupla Soraia e Agusto colhido em safras passadas e eles conseguem uma consistência muito grande entre safras. Parte dessa qualidade e consistência é devido ao cuidado com a colheita e pós colheita na fazenda. Todo café especial produzido na fazenda é colhido por mulheres de forma seletiva ou com auxílio de derriça. Depois da colheita Soraia destina os lotes a diferentes tipos de processos, que vão desde os clássicos CD e Natural, à processos mais complexos de fermentação – que escondem com muito jeitinho como fazem. Os cafés então são secos em terreiros suspensos.

 

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